quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrevista do Prof. Alcino Camara ao Olhar Virtual da UFRJ


“Paz sem justiça não é paz, é só trégua”

 

Pedro Barreto

Professor titular do Instituto de Economia (IE) da UFRJ, Alcino Câmara defende a transformação da UFRJ em um “instrumento de justiça social”. Para isso, o candidato acredita que é necessário reformular o atual estatuto, fortalecendo a vinculação entre Ensino, Pesquisa e Extensão. No que diz respeito ao acesso, o docente afirma ser necessário, além da adoção de uma política de cotas sociais provisória, um processo que comece na Educação Básica e vá até o Ensino Superior.

O professor é favorável, ainda, à expansão dos cursos noturnos, de forma a “demandar, junto com a sociedade, uma cruzada pela expansão da universidade”.

Definindo-se como “candidato das esquerdas”, o docente prega que “paz sem justiça não é paz, é trégua” e pede o voto do eleitor dizendo que fará “justiça ao trabalho hercúleo que professores, técnico-administrativos e estudantes da UFRJ desenvolveram nos últimos anos”.

Olhar Virtual: Em sua opinião, qual o perfil do profissional que a UFRJ forma e qual ele deveria ser?
Alcino Câmara Neto: Eu avalio que não se pode falar de uma forma genérica, pois a UFRJ ainda é uma federação de unidades. Mas ela tem, como a universidade brasileira, um caráter extremamente profissionalizante. Na medida em que se expande o percentual de jovens na universidade, crescem também as possibilidades e o próprio perfil também deixa de ser apenas o de formação profissional. Eu acho que tem sentido formarmos jovens de várias profissões e tem sentido também ter formações plurivariadas e pluralistas. E esta pode ser a meta que a gente persiga. Mas a gente tem que, concomitantemente a isso, trabalhar a expansão, que foi pífia em certo sentido, ainda que tenha se defrontado com vários percalços. 

Olhar Virtual: Muito se discute sobre a necessidade de alterações no estatuto da UFRJ. Por onde essa mudança deve começar?
Alcino Câmara Neto: A “Estatuinte” deve definir isso. Do ponto de vista administrativo-organizacional, eu defendo algumas mudanças que já são até consensuais no Conselho Universitário (Consuni): a criação de um conselho acadêmico, reunindo o Conselho de Ensino de Graduação (CEG), o Conselho de Ensino para Graduados (CEPG) e a área de Extensão, não porque eu tenha alguma coisa contra esses dois colegiados. Mas sim, por que isso reduziria o percentual de conflitos, poria num outro patamar às decisões do colegiado acadêmico e permitiria pensar a universidade de forma integrada. Outra coisa é a clara definição das atribuições dos vários níveis hierárquicos da universidade. A gente acredita que há níveis demais. Mas eu não sei se isso necessariamente é verdade. Há que se definir suas funções e tarefas. Há centros, estrutura que é a mais combatida na UFRJ, que têm uma série de atribuições e outros que não tem atribuição nenhuma. Então a gente tem que repactuar esse pacto federativo, definindo se é para ter departamento, o que é um departamento; e definir os níveis e suas atribuições. Do ponto de vista da estrutura acadêmica, a gente tem que vencer certos entraves à transformação dessa universidade. Um deles é a figura do conhecido crédito externo que infelicita uma parte da universidade. Os alunos têm que entrar e fazer suas disciplinas juntos. Isso é assim em todas as partes do mundo e aqui na UFRJ impera o pensamento de que “a disciplina é minha”. Misturar é um passo no sentido de desfazer esse expediente que desestimula tanto aluno quanto professor. É obvio que o alvo maior é a criação de ciclos básicos comuns por áreas, em que o estudante ingressa e, a partir de uma visão geral de sua área, ele pode ir para uma ou outra direção profissional. Isso é que eu quis dizer em termos de revolução. Também falei da própria atitude em sala de aula. Nossa aula ainda é pensada como algo ainda extremamente informativa e não reflexiva. E hoje, com a internet, os jovens têm acesso a um volume de informações fantástico. Então a gente tem que repensar a forma de ensinar e também levar em conta a integração, na sala de aula, de Ensino, Pesquisa e Extensão, onde isso couber. Ou seja, na verdade, o trabalho de aprendizado pode ser menos passivo e pode ser um projeto de pesquisa desenvolvido pelo aluno associado a um professor, no sentido de, em vez de pescar o peixe para o aluno, ensinar o aluno a pescar. Também nessa área, temos que dar espaço para a criatividade, seja de alunos ou de professores. Hoje em dia, os currículos mínimos são imensos e quase máximos, porque todo mundo acha importante aquilo que ensina e as pessoas ficam muito preocupadas com associações profissionais que não tem que se sobrepor à autonomia universitária. A gente tem que pensar novos conteúdos, articulações. Eu acredito que não se viabilizam novos currículos abertos somente pelo fato de se propor apenas três ou quatro disciplinas de livre escolha. Mas, ao invés disso, permitir que alunos venham propor determinadas formações desde que devidamente respaldadas por um orientador acadêmico. Isso nos leva a outra temática. Então, o aluno deve estar – e essa deve ser uma luta da universidade, assim como do professor e do técnico-administrativo – presente em tempo integral. Mas, para isso, a universidade tem que se transformar. O aluno em tempo integral modifica inteiramente a forma de aprendizado e de pesquisa. Seja pelo fato de estar aqui, disponível, e multiplicar nossa capacidade de trabalho e pesquisa, ou pelo fato de que isso demandará do professor muito mais flexibilidade de horário. 

Olhar Virtual: Como o senhor avalia o papel da Extensão na universidade?

Alcino Câmara Neto: Como candidato das esquerdas, digamos assim, nós sempre tivemos uma reflexão sobre a importância da Extensão. Isso não se desatualizou. Estive na aula do professor Jose Paulo Neto, da Escola de Serviço Social (ESS), para o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e fiquei encantado com as múltiplas capacidades extensionistas dessa universidade. Também estive no Hospital Escola São Francisco de Assis (Hesfa) da UFRJ, que é uma unidade que se volta para o atendimento primário à Saúde. A universidade deve ensinar e aprender com a sociedade e deve se abrir para ela. Há vários trabalhos de Extensão que devem ser priorizados. Por exemplo, como eu defendo que nós assumamos um papel maior na área do Ensino Fundamental e Médio, não no sentido de ministrar, mas no sentido de formação de docentes e de apoio a essas escolas. Como disse Anísio Teixeira, a universidade teria que abraçar o ensino público de primeiro e segundo graus. E isso é muito atual. Eu acho que a universidade não resolverá a questão da Extensão simplesmente recorrendo ao sistema de cotas. Isso é muito pouco comparado ao que se pode fazer. Temos que ter as cotas, mas temos que ter todo um processo de qualificação nas escolas fundamental e média. E este deve ser um dos eixos centrais da Extensão. Outro trabalho que é muito importante é na área da Educação Física. Estamos em um decênio olímpico e de Copa do Mundo. Você não cria um atleta no final da adolescência, mas, sim, na tenra infância. Portanto, há que haver um trabalho. Eu pretendo criar uma coordenação associada às atividades esportivas visando às Olimpíadas. Acho que é uma atividade extensionista importante e há recursos para isso. Nós temos que ajudar a nós mesmos, em particular a Escola de Educação e Desportos (EEFD) da UFRJ, no sentido de produzir projetos este ano e captar recursos. 

Olhar Virtual: Dentro de uma estrutura administrativa da universidade, como o senhor avalia o papel da Comunicação Institucional?

Alcino Câmara Neto: Existe um projeto da institucionalização da Coordenadoria de Comunicação (CoordCOM) em Superintendência Geral de Comunicação Social (SGCOMS), que eu assino embaixo. Eu acho que são extremamente importantes os canais de comunicação. Acho que eles devem ser difundidos pela estrutura hierárquica. Vejo com enorme simpatia que existe uma revista no Centro de Ciências da Saúde (CCS) e também acho interessante a revista do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), a Versus, da qual eu sou editor. Ela até não tem condições de ser mantida pela Decania e avalio que ela deva ser assumida pela Superintendência. Acho que a gente tem que ter vários outros instrumentos de Comunicação. Estamos muito atrás no que concerne à tevê. A Estácio de Sá e outras universidades dominam boa parte da TV Universitária e nós não temos tanto espaço assim. Nós temos que ter o nosso próprio canal universitário, não só para difusão na internet, como em canal fechado, aberto, para toda a sociedade. Por que a gente não pode sonhar com uma TV Universidade do Chile, com uma TV Cultura de São Paulo na UFRJ? Eu acredito que é essa a meta. A Universidade Autônoma do México (Unam) tem uma rádio, uma tevê e um jornal de grande circulação.

Fonte: http://www.olharvirtual.ufrj.br/2010/index.php?id_edicao=330&codigo=16 

sábado, 26 de março de 2011

DEBATE EM MACAÉ

Candidatos debatem em Macaé 
RAFAEL RIVERA ALVES – UFRJ MACAÉ
A Comissão Coordenadora do Processo Sucessório (CCPS) realizou, na última quarta-feira, 24/03, no Auditório Claudio Ulpiano, na Cidade Universitária da UFRJ em Macaé, o segundo debate visando as eleições para reitor no quadriênio 2011-2015. Na ocasião, os professores Alcino Câmara Ferreira Neto, Ângelo da Cunha Pinto, Carlos Antônio Levi da Conceição e Godofredo de Oliveira Neto expuseram suas principais propostas.

A exemplo do debate realizado do CFCH, o evento foi dividido em quatro blocos. No primeiro, cada candidato se apresentou para o público; no segundo, os professores fizeram perguntas entre si. Já no terceiro, o candidato que formulava as perguntas tinha direito à tréplica e, finalmente, no quarto e último bloco os candidatos responderam a questões por escrito da platéia.

Alcino Câmara ressaltou a questão da interiorização e do pioneirismo do professor Francisco Esteves, sem o qual, segundo ele, a UFRJ Macaé não existiria. O candidato da Chapa 12, “A UFRJ que o Brasil precisa”, propôs a criação de um campus inteiro com a implementação de vários cursos de graduação, de maneira a estimular os professores a permanecerem em Macaé.  “Sempre defendi a interiorização e estou feliz de ver essa concretização aqui em Macaé”, afirmou o candidato.

Lembrando os caras-pintadas (manifestantes dos anos 1990 que exigiam o impeachment de Collor), o professor do Instituto de Economia (IE) ressaltou a relevância dos estudantes na construção do futuro do país. “Vocês são os pioneiros de um grande processo de construção de um novo interior do Estado do Rio de Janeiro”, concluiu Alcino Câmara.

Ângelo da Cunha Pinto, da Chapa 99, “Por uma UFRJ transparente”, propôs uma UFRJ verde, com emissão zero de carbono. O candidato sugeriu ainda o status de Pró-reitoria para a representação da UFRJ em Macaé, incluindo a viabilidade de residência fixa para professores e pesquisadores na cidade. O professor do Instituto de Química (IQ) da UFRJ reivindicou ainda a igualdade na avaliação do Ministério da Educação e da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) entre os cursos ministrados no Rio e em Macaé. Ângelo solicitou ainda que os debates sejam disponibilizados via Internet para o grande público, para fins de igualdade de condições entre os candidatos. A íntegra dos debates já está sendo veiculada pela WebTV UFRJ, em “Eleições 2011”.

Carlos Levi, da Chapa 10, “UFRJ em movimento”, destacou que “as perspectivas são otimistas em Macaé. Do ponto de vista da inovação, este pode ser o modelo adequado e replicado na própria sede”. Na opinião do professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), a implantação do campus de Macaé é um projeto de alta importância para a universidade e ocorreu num espaço de tempo relativamente breve. “Insisto na urgência de separarmos as propostas irreais e que violam a democracia e as decisões pelos colegiados. Temos que trabalhar negociando e com decisões consensuais. Sem isso promoveremos crises institucionais. Hoje, conseguimos um debate democrático e participativo”, completou o Carlos Levi.

Godofredo de Oliveira Neto, candidato da Chapa 20, “A UFRJ que buscamos”, reivindicou para si a criação dos primeiros cursos noturnos e, ainda, que deu inicio à atualização dos professores do Ensino Médio. O docente da Faculdade de Letras (FL) também destacou a importância do professor Francisco Esteves para a universidade. Para o candidato, é fundamental a transparência em todas as ações da UFRJ. Oliveira Neto afirmou ainda que pretende criar uma Pró-reitoria para assistência aos estudantes e que o corpo social da UFRJ é o melhor das universidades federais e privadas do nosso país. “Não podemos perder de vista a necessidade da luta constante, da luta democrática, por que estamos na melhor universidade do Brasil e estamos lutando para nos manter nesse patamar”, concluiu o candidato.

Confira a programação dos debates:
Dia 29/03 (10h) - Auditório do Centro de Tecnologia (CT);
Dia 04/04 (10h) - Auditório Rodolpho Paulo Rocco (Quinhentão), no Centro de Ciências da Saúde (CCS). 
Acompanhe as notícias sobre as Eleições 2011 no Portal da UFRJ.

segunda-feira, 21 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Estrutura da nova Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS – PR-7
Superintendência Geral
Divisão de Assistência Estudantil
Boa parte da atual estrutura existente na DAE: controle e execução de bolsas:  manutenção, auxílio, acesso e permanência. Seleção dos alunos contemplados com as bolsas, inclusive daqueles que serão beneficiados com vagas na(s) residência(s) estudantil(is). Além das bolsas existentes, propõe-se a criação de auxílio-creche para alunas.
Divisão de Residências Estudantis
Responsável pelos trabalhos referentes à administração das residências,  observando-se em sua estruturação e execução o Regimento da Moradia Estudantil já aprovado pelo CEG em dezembro 2010, após meses de debates entre o GT-Assistência Estudantil, representantes discentes e membros do Colegiado (CEG).
Divisão de Saúde Integral Estudantil
Seções de Assistência à Saúde e de Assistência Psicossocial, compostas por profissionais de enfermagem, psicologia e serviço social, com vistas à criação de protocolos de atendimento médico, odontológico e psicológico junto às Unidades de Saúde da UFRJ. Buscar parcerias junto às Unidades Acadêmicas da área de saúde para elaboração de projetos para promoção de atividades educativas e preventivas, na área da saúde. A Divisão deverá ser composta por equipe multiprofissional: médicos, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, administrativos.
 
Divisão de Cultura, Esporte e Lazer Estudantil
Organização, apoio ou realização de eventos segundo parcerias a serem feitas com representação estudantil (CA´s ou DCE). Incentivo, apoio ou realização de eventos culturais que contribuam para a formação acadêmica e cidadã de estudantes, particularmente àqueles excluídos, por razões econômicas, do acesso a bens culturais.
Divisão de Apoio Pedagógico e Inclusão Digital
Atendimento prioritário aos alunos que ingressem na universidade apresentando deficiências no conteúdo do ensino médio, particularmente quando egressos de escolas públicas estaduais ou por acesso diferenciado (políticas de ações afirmativas). Oferecimento de cursos diversificados como Língua Estrangeira e Informática.

Igualdade de condições

Prezados Membros da Comissão Eleitoral


Reitero, em nome da democracia, a solicitação já feita por minha vice-reitora no sentido de liberação, para todas as chapas, da lista de emails dos eleitores por parte da administração central, decanias e unidades para salvaguardar a lisura e igualdade de oportunidades do pleito já que alguns têm acesso as listas parciais e integrais e outros não.
Grato
Atenciosamente
Alcino Ferreira Camara Neto


De: Maria Jose Coelho <zezecoelho@yahoo.com.br>
Assunto: solicitação faz...
Para: ufrj.ccps2011@gmail.com
Cc: "alcino ferreira camara neto" <alcinofcn@hotmail.com>, "ALCINO FERREIRA CAMARA NETO" <alcinoreitor2011@uol.com.br>
Data: Terça-feira, 15 de Março de 2011, 16:56


Prezado presidente da Comissão coordenadora do processo sucessório 2011,
Venho por meio desse solicitar a listagem dos votantes (alunos, professores e funcionários) que participam do processo sucessório 2011 para Reitor e vice-reitor/UFRJ.
Agradeço antecipadamente,
Atenciosamente.


Prof.Dr.Alcino Ferreira Câmara Neto e Profa.Dra. Maria José Coelho
chapa nº 12

Nota de Esclarecimento

Caros leitores, comunidade acadêmica

Todos devem ter visto a nossa lista de pró-reitores e prefeito postada há mais de uma semana.
Após esta postagem, cinco dias depois para sermos precisos, um de nossos nomes "apareceu" em outra chapa . Esclarecemos que não colocariamos nome algum que não tivesse tido a anuência do próprio.
Encaramos este fato como uma vitória de nossas propostas e de nossas escolhas. Até nossos concorrentes reconhecem que sabemos escolher bem, tanto que nos copiam. Entendemos que uma chapa que nasceu das bases, de um conjunto de lideranças de base das unidades e dos colegiados, e não nas altas esferas do poder aqui ou em Brasilia, têm menor poder de sedução que outras que têm esta caracteristicas e desejamos boa sorte a nosso amigo. Ele tenha a certeza de que as propostas que construimos e que levaram ao convite a ele serão mantidas, até porque são propostas construidas há muito tempo, por todos nós, membros da chapa 12  e que seu papel nelas é reconhecido por todos nós que mantemos as portas abertas,caso vitoriosos, para sua participação na construção de uma nova UFRJ

segunda-feira, 14 de março de 2011

Quem é Maria José Coelho

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Médico-cirurgica - Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ.

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro /UFRJ(1979). Licenciatura em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ UERJ (1982), aperfeiçoamento pela FIOCRUZ (1985), especialização(1987), mestrado(1991) e doutorado(1997)/ Escola de Enfermagem Anna Nery /Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro(desde 1989), Enfermeira do HUCFF/UFRJ (1980/1989), Pesquisadora do CNPq desde 1999.

Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, do Ministerio da Educação/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacional e Ministerio da Saúde. Experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Médico-Cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, pesquisa, ensino de 3º grau, cuidar/cuidados de enfermagem hospitalar,administração acadêmica e avaliação de curso e Institucional. Avaliador MERCOSUL.Participação como membro e presidente de conselhos superiores, câmaras, comissões, bancas examinadoras, grupos de trabalho,conselhos Editoriais, etc...Coordenadora de Grupo de Pesquisa.Livros e artigos publicados.

CHAPA 12 - A UFRJ DE QUE O BRASIL PRECISA

01. REITOR ALCINO FERREIRA CAMARA NETO  (NEI-CCJE-UFRJ)
02. VICEREITORA MARIA JOSÉ COELHO (EEAN-CCS-UFRJ)
03. PR1. HELENISE MONTEIRO GUIMARÃES (EBA-CLA-UFRJ)
04. PR2. ANDRÉ MARTINS (FACULDADE DE MEDICINA-CCS-UFRJ)
05. PR3.EDUARDO GONÇALVES SERRA (ESCOLA POLITECNICA-CT-UFRJ)
06. PR4. LUZIA ARAUJO (HUCFF-CCS-UFRJ)
07. PR5.GABRIEL PEREIRA DA SILVA (IM-CCMN-UFRJ)
      Diretoria de Esportes: Prof. Ricardo Ramos (EEFD/CCS/UFRJ)
08. PREFEITURA UNIVERSITÁRIA. A SER DIVULGADO
09. SG6(FUTURA PR6).JOSÉ CARLOS PEREIRA (FND-CCJE-UFRJ)
10. SCRI (FUTURA PR8).ANA CANEN (FE-CFCH-UFRJ)
11. PROREITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (FUTURA PR7). ANTÔNIO JOSÉ DE OLIVEIRA (FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIENCIAS CONTÁBEIS -FACC-UFRJ)
12. FORUM DE CIENCIA E CULTURA A SER DIVULGADO
13. ETU.MÁXIMO FERREIRA DA SILVEIRA (IF-CCMN-UFRJ)
14. EDITORA UFRJ. FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA (IH-CFH-UFRJ)
15. ESCOLA DE ALTOS ESTUDOS A SER DIVULGADO
16. Coord. de Programas voltados para o Ens. Médio e Básico A SER DIVULGADO
17. Coord. das Atividades visando à reforma do Estatuto A SER DIVULGADO
18. Coordenação das Atividades associadas à Olimpíada A SER DIVULGADO
19. Agencia UFRJ de Inovações A SER DIVULGADO
20. Coord. de Instalação e Apoio aos Campi fora da sede A SER DIVULGADO
21. Superintendente de Pessoal. DENISE FRANCISCO DE GÓES (FO-CCS-UFRJ)
22. Superintendente de Relações Internacionais. FERNANDO RODRIGUES (IFCS-UFRJ)
23. Coord. do Plano Diretor da UFRJ. CLAUDIA MORGADO (ESCOLA POLITECNICA-CT-UFRJ)
24. Superintendente de Convênio. SUSANA AMARAL VIEIRA CASTRO (EDF,FE/UFRJ)
25. Agência UFRJ de Inovação. OFELIA ARAUJO.


Como será tratada a falta de SEGURANÇA nos campi da UFRJ, em especial no campus do Fundão?

A questão da segurança nos campi da UFRJ não pode ser dissociada dos problemas de segurança existentes no estado do Rio de Janeiro. Hoje o crime, especialmente o ligado ao tráfico de drogas e armas, tem uma organização sofisticada e um componente fortemente territorialista, nos moldes do antigo jogo do bicho ou da Mafia. Assim, as chamadas UPP, ao expulsarem o tráfico, sem grandes perdas, de regiões vizinhas ao Complexo da Maré e a Ilha do Governador criam a tendência a que se desloquem para estas áreas piorando a questão de segurança no Fundão . 

Lidar com esta situação demanda que usemos o melhor de nós, nossa inteligencia e sensibilidade social. PROGRAMAS de extensão devem ser multiplicados nas vizinhanças para não a deixar a merce do tráfico. Um SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA que antecipe ações do trafico em seu nascedouro e as articulações internas do mesmo a partir da ARTICULAÇÃO de nossa segurança interna com a policia federal deve ser implementado. Mais ILUMINAÇÃO noturna e mais ocupação são fatores de redução do risco. Fortalecer  e ampliar a CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE IMAGENS, mantendo ligados e aumentando em número as câmeras hoje instaladas, AUMENTAR o efetivo de VIGILANTES  circulando nas dependências da UFRJ, PROVER os prédios e o patrimonio da UFRJ com TECNOLOGIA DE SEGURANÇA, manter um FORUM PERMANENTE de debate e propostas, participar com os conhecimentos cientificos gerados dentro da UFRJ na construção de soluções de curto, médio e longo prazos, COMPARTILHAR  as idéias com o Municipio, Estado e com os orgãos federais são medidas de curto e medio-prazo que ajudariam a reduzir a epidemia de sequestros relampagos e outros crimes.


domingo, 13 de março de 2011

ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO A SER PROPOSTO AO CONSUNI PARA A GESTÃO 2011-2015 EXCLUSIVE COLEGIADOS SUPERIORES

1.REITORIA
             1.1Reitoria
Gabinete e Secretaria da Reitoria
Gabinete e Secretaria da vice-reitoria
1.2.Chefia de Gabinete;
. Chefe de Gabinete
. Assessoria de Gabinete;
. Coordenação de Cerimonial 
.Equipe de Secretaria Administrativa;

 1.3. Superintendência de Comunicação da UFRJ (COORDCOM);
 1.4. Procuradoria da UFRJ
1.5. Ouvidoria da UFRJ
1.6. SOC
1.7. Auditoria Interna da UFRJ


2. COORDENAÇÕES ESPECIAIS (status de Pró-reitoria)

2.1. Coordenação de Programas voltados para o Ensino Fundamental e Médio
2.2. Coordenação das Atividades visando à reforma do Estatuto
2.3. Coordenação das Atividades associadas às Olimpíadas
2.4. Agencia UFRJ de Inovações
2.5. Coordenação de Instalação e Apoio aos Campi fora da sede

3. PRÓ- REITORIAS

3.1. PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO
Pró-reitoria de Graduação
 Superintendência Geral
Superintendência Administrativa
Seção de Assuntos Gerenciais
Divisão de Ensino
Divisão de Integração Acadêmica (DIA)
Seção de Convênios e Estágios
Seção de Atividade Cultural - Bolsas Monitoria / PIBIAC e Convênio PEC-G
Seção de Seleção e Orientação - Bolsa PAEALIG e Mobilidade Acadêmica
Bolsa PBPD e Convênio PEC-G
Divisão de Diplomas
Divisão de Registro de Estudante (DRE)
Comissão Executiva do Concurso de Seleção
.
3.2. PRÓREITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa
 Superintendência Acadêmica de Pesquisa
Superintendência Acadêmica de Pós-graduação
 Superintendência Acadêmica de Residências e Especializações
Superintendência Administrativa
Divisão de Programas e Bolsas
Seção de Iniciação Científica
Seção de Programas
Divisão de Ensino

Seção de Cursos e Programas
Seção de Registro
Seção de Expediente Escolar
Divisão de Acompanhamento Financeiro
Seção de Contabilidade e Prestação de Contas
Seção de Acompanhamento Financeiro
Divisão de Pesquisa
Seção de Ética e Pesquisa
Seção de Fomento à Pesquisa
Divisão de Informática
Jornada de Iniciação Científica

3.3. PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOVIMENTO
Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Superintendência Geral
Superintendencia de Tecnologia da Informação e Comunicação
Superintendência de Desenvolvimento
Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão
Superintendência de Gestão Patrimonial
Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento
Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação
ProTIC - Diretoria de Pro - Reitorias
InfoTIC - Diretoria de Sistemas de Informação
InfraTIC - Diretoria de Infra-estrutura
Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação
TeleTIC - Diretoria de Telefonia
3.4.  PRÓREITORIA DE PESSOAL
 Pró-reitoria de Pessoal
Superintendência Geral
Coordenação de Sistematização de Pessoal
Coordenação dos Programas de Saúde da PR4
Coordenação De Educação Permanente da PR4
Divisão de Saúde do Trabalhador
Seção de Saúde e Segurança do Trabalho
Seção de Perícias Médicas
Seção de Programas Especiais
Divisão de Pessoal da Reitoria
Creche –
Divisão de Cadastro
Seção de Análise de Sistemas
Divisão de Recursos Humanos
Seção de Movimentação de Pessoal
Seção de Avaliação de Desempenho
Seção de Acompanhamento Admissional
Divisão de Remuneração de Pessoal
Seção de Pagamento de Pessoal
Seção de Análise de Pagamento
Seção de Benefícios
Divisão de Legislação
Seção de Aposentados 
Seção de Pensionistas
Seção de Direitos e Deveres
Seção de Análise de Procedimentos Disciplinares

3.5. PRÓREITORIA DE EXTENSÃO

Pró-reitoria de Extensão
Superintendência Acadêmica de Extensão
Superintendência Administrativa de Extensão
Divisão de Educação
Divisão de Integração Universidade Comunidade
Divisão de Cultura
Divisão de Eventos
Divisão de Atividades
Núcleo de Produção Editorial da Extensão
Núcleo de Comunicação
3.6. PRÓREITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Pró Reitoria de Administração e Finanças
Superintendência Geral
Divisão de Gestão Orçamentária
Divisão de Contratos Administrativos
Divisão de Materiais e Serviços
Divisão de Licitação
Divisão Gráfica
Divisão Financeira
Divisão de Transportes
Divisão de Contabilidade
Divisão de Gestão da Informação




3.7. PRÓREITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Pró Reitoria de Assuntos Estudantis
Superintendência Geral
Divisão de Assistência ao Estudante (DAE)
Divisão de Saúde Integral Estudantil
Divisão de Residências Estudantis
Divisão de Cultura, Esporte e Lazer Estudantis
Divisão de Apoio Pedagogico e Inclusão Digital 


3.8. PRÓREITORIA DE CONVENIOS E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS
Pró Reitoria de Convênios e Relações Institucionais e Internacionais
Superintendência Geral
Diretoria de Convênios
Diretoria de Relações Institucionais
Diretoria de Relações e Programas Internacionais



3.9. PREFEITURA DA UFRJ
3.10.ESCRITORIO TECNICO DA UFRJ


sexta-feira, 11 de março de 2011

DEPOIMENTO:

O Prof. Alcino Ferreira Câmara Neto, candidato a Reitor da UFRJ, é alguém que conheço há vários anos, sempre preocupado com as questões relacionadas à educação superior do país e à UFRJ em particular.

Nos cargos e funções que ocupou ao longo de sua trajetória docente manifestou, de forma digna e coerente, suas posições quanto à necessidade de mudanças institucionais que tornem nossa universidade um espaço propício ao debate acadêmico, ao diálogo, à análise crítica da instituição e a formulação de propostas que busquem atender aos interesses dos diversos segmentos que compõem a chamada “comunidade acadêmica” e, concomitantemente, tenham em consideração maior o desenvolvimento da sociedade brasileira, a superação de problemas crônicos  como a desigualdade social. 

Considero-o, tendo em vista sua experiência como membro dos Colégios Superiores da universidade e Decano do CCJE, plenamente capacitado a exercer não somente a reitoria da UFRJ, bem como a ocupar, com o destaque devido à nossa universidade, os espaços do CRUB e da ANDIFES, na luta por políticas para a educação superior que atendam as variadas demandas presentes no país, estabelecendo as devidas articulações com os diferentes atores do campo educacional, se contrapondo, quando necessário a ações intempestivas, mesmo que oriundas da esfera governamental, bem como a atitudes que, demagógicas em sua essência, procurem impedir transformações que se fazem necessárias e urgentes no cenário da educação superior brasileira.

Na confiança de sua capacidade, política e administrativa, ele tem todo o meu apoio. 
Máximo Augusto Campos Masson
Prof. Adjunto de Sociologia da Educação. Ex-Chefe do Departamento de Fundamentos da Educação


Minhas RAZÕES para apoio ao prof. Alcino Ferreira Câmara Neto como REITOR

Conheço o Prof. Alcino Ferreira Câmara Neto, candidato a Reitor da UFRJ no período 2011-2015,  há quase oito anos, por ocasião de minha participação, como representante dos professores do CFCH no CEG (onde atuei, dentre outras comissões, como Presidente da Câmara de Currículo e membro da Comissão CEG/CEPG e da COTAV) e, em seguida, no CONSUNI, como representante dos professores adjuntos do CFCH (onde atuei como Presidente da Comissão de Legislação e Normas).

Em todas essas ocasiões, pude constatar o vigor, a sinceridade e a combatividade do Prof. Alcino. Sua consciência da necessidade de posicionamento perante às questões de nossa Universidade, assim como  sua coragem tanto em concordar como em discordar de decisões e de opiniões, sempre que necessário, muito me impressionaram, coincidindo com minha visão de que não podemos jamais nos omitir perante os desafios que se apresentam nas políticas e práticas universitárias.

Além do mais, o conhecimento do Prof. Alcino sobre a UFRJ, sua legislação, seus potenciais e seus gargalos sempre me chamaram a atenção, mostrando o elevado grau de preparo que possui, resultante não só de sua inteligência e pulso político, mas também de sua vasta experiência como Decano, por duas vezes, do CCJE e de todas as outras posições, como professor, pesquisador e administrador, desempenhadas com brilhantismo no decorrer dos anos. Aliada a todas essas qualidades, o Prof. Alcino sempre demonstrou sensibilidade e simplicidade no trato de todas as categorias presentes na UFRJ, incluindo professores, estudantes e técnicos administrativos, sendo querido e respeitado, sem distinção de posição, cor, classe social ou tendência ideológica.

Tais atributos jamais significaram, para o Prof. Alcino, calar-se perante a situações injustas ou inaceitáveis, mesmo que sua fala pudesse vir a desagradar a maioria. Louvo sua transparência, franqueza e fino discernimento no trato com o corpo social da UFRJ, bem como na competente análise das diversas e complexas questões universitárias. Para encerrar, gostaria de destacar a abertura que sempre exibiu à diversidade, que caracteriza sua postura de candidato a Reitor. 

Sem abrir mão de seus ideais políticos, o Prof. Alcino defende uma chapa e uma UFRJ coesas, porém sempre plurais. A construção da excelência e da inclusão, com justiça social, que almejamos para nossa UFRJ, passam, necessariamente, por esta visão de Reitor. Em todo o período em que convivemos, pude perceber que o Prof. Alcino não cede à tentação da fácil e domesticada concordância com vozes que se pretendem dominantes, às custas do silenciar das oposições. Muito pelo contrário: luta, vigorosamente, contra quaisquer tentativas de imposição do pensamento único. 

O Prof. Alcino demonstra a clara consciência de que é no contraditório, na pluralidade e na saudável e respeitosa troca de idéias e opiniões, muitas vezes divergentes, que residem tanto a construção do conhecimento acadêmico, como a pujança de uma universidade viva, verdadeira organização multicultural, que é o que pretendemos para a UFRJ. 


Por sua coerência com tais princípios, evidenciada em toda a sua atuação no período em que temos convivido,  considero que a candidatura do Prof. Alcino Cãmara Neto a Reitor é o que de mais alvissareiro se anuncia, no horizonte de uma UFRJ de que realmente precisamos. Por tais motivos, o Professor Alcino Ferreira Câmara Neto conta com todo o meu apoio e parceria.
Atenciosamente,
Ana Canen

sábado, 5 de março de 2011

Em sua gestão, qual será o destino do ex-CANECÃO e como será feita a administração deste patrimônio

A UFRJ e a Cidade do Rio de Janeiro guardam uma grande diversidade de manifestações artístico-culturais que necessitam de mais espaços  para se expressarem.

A conquista do espaço "Canecão" depois de anos de luta é uma vitória que permite colocar em prática programas de arte/cultura e lazer para TODOS, integrando atividades ACADÊMICAS/ARTÍSTICAS/CULTURAIS. A licitação pode vir a excluir uma excelente oportunidade de participação no debate e na produção intelectual da cidade ao repassá-la a terceiros. Concordo com a proposta apresentada pela comunidade universitária de uma adminisração compartilhada mas creio que toda a Universidade deve participar dela. Sua coordenação deve ser do Fórum de Ciência e Cultura. No curto prazo, talves tenhamos que usar aquele espaço e do "Bingo" como solução provisória para problemas decorrentes de atrasos em obras. No longo prazo precisamos ter uma estrutura de administração de eventuais recursos obtidos que pode ser definida desde já. 

Alcino / Maria José

Saúde e condições de TRABALHO DOS DOCENTES

A  questão das condições de trabalho exige a abordagem de pontos distintos: um ponto é a questão dos EQUIPAMENTOS, EDIFICAÇÕES e outros MATERIAIS necessários ao exercício da profissão; outro  ponto são as condições subjetivas associadas AO AMBIENTE DO TRABALHO. 

No primeiro caso, é uma pena que não tenhamos, até agora, aproveitado os recursos decorrentes da expansão de vagas da forma como fizeram outras IFES. Temos de continuar lutando internamente, para romper as amarras que impedem estes recursos de se transfomarem em melhoria de condições e, externamente, buscar congregar a comunidade da UFRJ e das demais IFES numa luta pela garantia de um fluxo permanente de recursos, não apenas de infraestrutura, mas também de custeio. No segundo caso, temos de superar visões simplistas de percepção de nossa produção.

Somos a favor de que haja critérios de aferição de nossa produção. Afinal, somos um ente público. Deve-se, no entanto, priorizar não a quantidade mas sim o ESFORÇO, o IMPACTO e a DENSIDADE da produção. Alcino/ Maria José.