terça-feira, 19 de abril de 2011

Posição da chapa 12 sobre o segundo turno

Nossa posição é programatica.
Aguardamos até agora uma resposta a nossas propostas. Não foi dada. Entendemos que o periodo eleitoral é muito reduzido e que as chapas devem se concentrar nos debates.
No entanto, a nossa luta não se circunscreve a um mero episodio eleitoral. Pretendemos ser uma corrente de opinião que continue atuando para além do período eleitoral na universidade, nos colegiados superiores, nas unidades, nos departamentos, nos centros e em seus colegiados.
Assim, só nos posicionaremos mediante a percepção de identidades programaticas. Portanto, desautorizamos qualquer manifestação, em nosso nome, a favor de qualquer das chapas disputantes no segundo turno.
Esta posição só tem possibilidade de mudança em caso de apresentação em tempo habil e por escrito da posição das chapas sobre os pontos programaticos expostos em carta anterior. Neste caso discutiremos o documento e avaliaremos que posição tomar. Caso contrario, conclamos a nossos eleitores a não votar em quaisquer das chapas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Reiteramos o nosso agradecimento a todos os que votaram conosco a despeito de todos os problemas .

Um fantasma ronda nossas instituições democráticas, o fantasma do desencanto.
O absenteísmo, que já atingia a maior parte dos estudantes nas ultimas eleições, se espalhou entre servidores técnico-administrativos e, em menor medida, docentes e nos leva a pensar o que está errado neste processo.

Três fatos saltam aos olhos. A adoção de técnicas de propaganda próprias de eleições de outra natureza, o escasso tempo que tiveram os vários concorrentes para apresentar suas propostas numa universidade gigantesca como esta certamente tiveram parte da responsabilidade por este incremento da abstenção. Ademais, e de maneira mais gritante, a absoluta disparidade de acesso aos meios institucionais eletrônicos também contribuiu para este quadro.  Continuamos compartidos em feudos onde apenas o senhor feudal tem acesso a todos em nome da manutenção da preservação das listas, mas, de fato, preservando o controle das mesmas.

A despeito disto tudo, como já dizia Churchill, a democracia é o pior dos regimes, salvo todos os outros existentes. O que temos hoje é o mais próximo que conseguimos dela e deve ser aperfeiçoado e não descartado. Logo devemos lutar para que os outros entendam, em particular nossos alunos, que sobre nós, que temos a responsabilidade de decidir os dirigentes deste tipo de órgão do Estado, incide uma espécie de hipoteca social. A sociedade pode querer cobrá-la se não agirmos a altura de nosso dever.

Por isto criamos a chapa A UFRJ de que o Brasil Precisa. Buscamos, dentro de uma perspectiva de aprofundamento de nossa autonomia, corresponder aos anseios da sociedade brasileira. Buscamos superar o corporativismo, a fragmentação e o toma-lá-dá-cá. Sabíamos que seria dificílima a vitoria, mas preferimos o risco a fazer alianças com forças conservadoras e sermos engolfados por elas, a exemplo do que demonstra a história recente de nosso país.


Ainda que não tenhamos sido vitoriosos eleitoralmente, fomos vitoriosos politicamente porque disseminamos uma série de idéias no coletivo de discussões da universidade. Estas idéias e nossa unidade são nosso maior patrimônio político e pretendemos mantê-lo.

Assim, em principio, não apoiaremos nem participaremos de uma administração que, como já salientamos, seja distante de nossas posições programáticas. As chapas vitoriosas, que, juntas somaram 43% dos votos possíveis e ponderados, nos parecem incapazes de perceber a necessidade de uma nova UFRJ mais consentânea com o que o Brasil precisa.É um engano perigoso imaginar que qualquer um de nós representa a maioria da UFRJ.


A pergunta tantas vezes formulada por todos nos debates eleitorais sobre as raízes de nosso fracasso e decadência relativos, que uns apontaram como causados pela administração X e outros pela administração Y e Z, têm sua origem neste mundo feudal, corporativista  e cartorial que vivemos na UFRJ. É este nosso adversário interno e o externo é a tutela de órgãos que desconhecem nossa dinâmica interna. Daí a necessidade urgente de centrar fogo na busca da autonomia plena.


Lamentamos que tenhamos sido incapazes de atrair todos os que pensam como nós. Lamentamos também perceber que muitos deles, movidos por questiúnculas pessoais ou paroquiais, ainda que percebessem nossa convergência, preferiram a abstenção, o voto nulo e o voto em branco.


Pelo exposto, tendiamos a, num primeiro momento, não participar da segunda etapa do processo eleitoral. Resolvemos, a pedido de uma das chapas, que nos convidou para uma participação na mesma, nos posicionar em relação a este processo.  Achamos que faz parte da boa ética política começar por discutir programas e assim nos posicionaremos. Queremos discutir o nosso programa resumido a seguir e não preencher uma pró-reitoria com um nome nosso. Só estamos dispostos a participar daquilo que permita o cumprimento de nossos compromissos programáticos, nos mostrando, na prática, que fomos precipitados ao qualificar as chapas vitoriosas de Partido Republicano e  Democrático e  que elas avançaram.


A seguir nosso Programa resumido


1.          A Estatuinte deve ser convocada o mais rapidamente possível e deve propor um novo estatuto para UFRJ cujo desenvolvimento está obstaculizado pelo atual Estatuto

2.        A expansão da graduação deve continuar, mas com critérios e recursos garantidos. Os cursos noturnos, onde cabível, devem ser abertos como instrumentos de justiça social

3.        Estímulo a criação de mestrados e doutorados internacionais, especialmente no âmbito do MERCOSUL, através de um espaço institucional próprio para tanto que poderá ser o NEI ou um novo órgão a ser criado no âmbito da reitoria, do FCC ou de um novo Centro de Estudos Interdisciplinares. A UFRJ deve buscar o reconhecimento e o intercambio nacional e internacional


4.        Criação da Escola Brasileira de Formação de Quadros para a Universidade Pública Federal que coordenará as iniciativas no âmbito da UFRJ visando não apenas qualificar nossos quadros, mas também de outras universidades públicas e Refundação da Escola de Altos Estudos que deverá coordenar projetos, seminários e debates sobre o futuro da universidade, do Brasil e da ciência.


5.        Alojamentos decentes e mais restaurantes universitários dentro de uma nova política de assistência estudantil integral e parceira e não paternalista. Esta política passa pela aprovação do novo regimento do atual alojamento.  Salas de estudo, bolsas, facilidades computacionais e bibliotecas devem ser priorizados para que o maior número possível de alunos compartilhe com os docentes um regime de dedicação exclusiva aos estudos. As bolsas próprias para estudantes da UFRJ devem ser pagas prioritariamente.


6.        Defesa intransigente da Autonomia Universitária através de ação conjunta com outras universidades publicas federais, sindicatos e associações discentes  junto ao Congresso Nacional, ao Executivo e ao Judiciário, no sentido de definição de parâmetros para o exercício da autonomia financeira e  recuperação da autonomia jurídica.


7.        Construção de um novo hospital universitário


8.        Programa de Apoio ao Ensino Médio e Fundamental com ações nas áreas de extensão, pós-graduação e graduação, particularmente através do estimulo a programas de capacitação de docentes, em particular mestrados.


9.        Criação da Radio e TV NOVA UFRJ em canais abertos além da internet dentro de uma nova política de comunicações que permita também a preservação, orçamentação e definição do espaço institucional da Editora UFRJ e da Revista Versus


10.   Política Cultural que permita a administração do ex-Canecão sem prejuízo para a cidade do Rio de Janeiro e sua articulação com a EBA, a ECO  e a EEFD.


11.   Melhoria da Infraestrutura nos Prédios existentes da UFRJ e construção imediata de Novos Prédios para abrigar os novos cursos. Novas instalações para aquelas atividades ora desenvolvidas no subsolo do CCS. Priorização de ocupação do espaço da Ilha da Cidade Universitária por atividades acadêmicas.


12.   Implantação do Programa de Combate aos Riscos elaborado em 2005 e jamais implementado, em particular no que tange a questão de incêndios, segurança ambiental  e biossegurança


13.   Resolução dos problemas de transito e segurança através de ações junto às autoridades do estado e município e a partir de uma repactuação das relações de ocupação da Ilha por outras instituições numa perspectiva de responsabilidade partilhada sobre os problemas de infraestrutura de transito e segurança da Ilha, com maior desembolso por parte das mesmas.


14.   Definição Institucional dos Campi fora da sede com eleições de dirigentes pela comunidade e representação nos colegiados superiores



15.   Resolução dos problemas de infraestrutura, institucionais e de docentes, em particular nos cursos novos mais carentes como fisioterapia, fonoaudiologia,  restauração, defesa e gestão estratégica internacional,bacharelado, licenciatura em dança e teoria de dança


16.   Criação de um espaço institucional para articular e organizar as ações a serem desenvolvidas em relação aos Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo


17.   Encaminhamento do projeto de criação da Escola de Administração ao CONSUNI


18.   Definição do espaço institucional do INCE e SUPERTIC com decisão do CONSUNI mas participação dos interessados.

domingo, 17 de abril de 2011

Agradecimento

Há vitorias que são de Pirro e derrotas que são de leões. Entre uns e outros há a vida correndo e ocorrendo com seus altos e baixos.
Passamos por um processo dificil e revelador. Descobri fatos, conheci versões, admirei caracteres e aprendi como poucas vezes na vida.
Agradeço a tantos quantos nos acompanharam e apoiaram nesta jornada em meu nome e de toda equipe. Eu, Zeze, Helenise, André, Eduardo, Luzia, Gabriel, Zé Carlos, Ana, Antonio José, Maximo Ferreira,Francisco Carlos, Rafael, Ofelia, Denise, Suzana, Fernando, Claudia e Maximo Augusto agradecemos os votos e a confiança, que saberemos continuar a honrar. Por isto mesmo, pretendemos manter aberto este blog como espaço permanente de discussão sobre a UFRJ. A luta continua ja que apenas começou.
Continuem mobilizados pois poderemos conseguir passar via colegiados alguns dos pontos programaticos que discutimos.

domingo, 10 de abril de 2011

CARTA A COMUNIDADE DA UFRJ

Caros e Caras
Hesitei muito em escrever esta carta até que as perseguições, o abuso do poder economico e de poder passassem a ameaçar a lisura do processo democratico. As chapas 10 e 20 na UFRJ são como o Partido Republicano e Democratico nos EUA. Tem po...uca diferença para nós, professores, servidores e estudantes que vivemos na UFRJ real dos engarrafamentos até dentro das salas de aula, gabinetes, seções, ambulatorios e laboratorios, que vivemos longe de seus ambientes refrigerados (exceto quando pesquisamos sobre eles) e mais perto dos ambientes de trabalho. Seus apoiantes mais importantes com as devidas exceções são aqueles que devem suas posições e sua carreira mais as suas injunções partidarias e ao seu berço do que ao seu suor e ao seu cerebro. O que varia entre elas são os recursos do MEC. Quando uma entra num periodo de vacas gordas faz algumas obrinhas para agradar aqui e ali e quando está em um periodo de vacas magras culpam uma a outra ou ao infortunio de estar num periodo de vacas magras pelas suas escolhas de corte que sempre recaem sobre a infraestrutura de assistencia estudantil ou de apoio aos servidores ou ainda nos recursos disponibilizados as unidades que não fazem parte do circuito do poder. Só quando se aproximam as eleições lembram que a unica forma de construção de uma universidade na verdadeira  acepção do termo é com autonomia e combate sem tregua a fragmentação.Quando estão no poder rapidamente se esquecem das promessas e atacam qualquer iniciativa nesta area como desestabilizadora. É espantoso que lideranças sindicais ou estudantis possam deles se aproximar a menos que ja tenham deixado de se-lo, ja que seus representados certamente perderão com eles , especialmente em periodos de vacas magras como os que se aproximam.  Episodio que comprova tudo o que se escreveu acima, foi a recente bronca numa tecnica administrativa que nos apoia no HU por uma docente participante da chapa 10 seguida da exoneração da agredida de seu cargo de chefia pelo diretor simpatizante da chapa 20. Conclamo a todo cidadão honesto e toda cidadã honesta desta universidade a rechaçar e protestar contra a demissão. Conclamo tambem a todos aqueles que estão na base de sustentação desta universidade, nas salas de aula, nos hospitais, nos laboratorios, que dão duro e so veem a aristocracia lhes procurar na hora de renovar seus privilegios, que conhecem aqueles que só ficam na universidade quando estão em posição de poder,que conhecem os famosos professores terça e quinta,a todos os dirigentes que não entendem a logica de alocação de recursos, que querem maior participação nas decisões, a sufragar a chapa 12. As atitudes de desespero como exonerações e cartas abertas dão conta de que estamos lá, no segundo turno, para renovar a face desta universidade e a vitória será de todos e aí sim viveremos a vitoria da democracia , obtendo, finalmente, como não se ve desde o seculo passado, nos anos oitenta, a real alternancia de poder, propria da democracia. Viva a comunidade guerreira e excelente da UFRJ Viva o povo brasileiro e a construção de seu futuro Viva o alvorecer da verdadeira democracia  Por: Alcino Ferreira Camara Neto

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Porque ser candidato a reitor da UFRJ

Prof. Alcino Camara Neto fala de seu amor declarado pela UFRJ e do porque ser candidato a reitor.





REUNI - Assuntos Estudantis

Prof. Alcino Camara Neto fala sobre sua posição referente ao REUNI e suas propostas para os Assuntos Estudantis.





Cidade Universitária - Interiorização - Praia Vermelha

Prof. Alcino Camara Neto fala de suas propostas em relação aos diversos campi da UFRJ e sua interiorização.





Propostas para os problemas de Infraestrutura na UFRJ

Prof. Alcino Camara Neto fala de suas propostas sobre a questão da infraestrutura na UFRJ.





Propostas para as áreas de Cultura e Esporte

Prof. Alcino Camara Neto fala de suas propostas para as áreas de cultura e esporte na UFRJ.





segunda-feira, 4 de abril de 2011

Declaração de Apoio

Apoio e faço parte da Chapa 12, por esta aliar a busca da excelência acadêmica com um projeto político de alta sensibilidade social, voltado à construção de uma Universidade democrática, cidadã e multiétnica, norteado pelos interesses majoritários voltados para a sociedade brasileira.
É preciso responder efetivamente às necessidades dos estudantes, principalmente dos Cursos de Graduação, que necessitam de alimentação, transporte, biblioteca, segurança e moradia.
Precisamos concretizar diretrizes políticas que proporcionem universalmente Ensino, Pesquisa e Extensão com qualidade atendendo não somente a padrões de excelência, mas também a critérios de relevância social, às necessidades de uma sociedade brasileira mais equânime.
Precisamos dar atenção especial aos cursos de Licenciatura, que formam e capacitam os professores do ensino fundamental e médio, utilizando todos os recursos hoje existentes e disponíveis, pois esses profissionais são fundamentais, pelo seu trabalho nas escolas, na transformação do indivíduo em cidadão atuante e participativo.

"Apoio e faço parte da chapa 12 porque partilho de sua proposta e confio na competência e lisura de seus componentes"

Andre Martins

DEBATE NO CCS

Candidatos debatem no maior colégio eleitoral da UFRJ

ANDREZA DE LIMA RIBEIRO - AGÊNCIA UFRJ DE NOTÍCIAS - CENTRO DE TECNOLOGIA
SIDNEY COUTINHO - PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

 O auditório Rodolpho Paulo Rocco, o "Quinhentão", sediou, nesta segunda-feira (4/4), o quarto debate entre os candidatos à Reitoria da UFRJ. Nesta terça-feira (5/4), acontece o último encontro entre os candidatos, a partir das 10h, no pólo de Xerém, em Duque de Caxias, que terá transmissão da WebTV da UFRJ.

Por ser realizado no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFRJ, onde está o maior colégio eleitoral da universidade, o confronto ganhou ares decisivos. Para se ter uma ideia, todos os indicados para ocupar a vice-reitoria, Antônio Ledo, Léa Mirian, Maria José Coelho e Eliezer Barreiro – das chapas 10, 20, 12 e 99, respectivamente – têm relação direta com a área da saúde.

O debate seguiu o mesmo modelo dos eventos anteriores, dividido em cinco blocos, nos quais os candidatos expunham as ideias. Como não poderia ser diferente, muitas questões respondidas tiveram como foco principal o destino nos profissionais terceirizados e as condições de trabalho no CCS que é, em termos de pesquisa, o mais avançado da UFRJ. A aplicação da Medida Provisória (MP) 520, de 31 de dezembro de 2010, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) com a finalidade de gerir os hospitais das instituições federais de ensino superior, como solução para o extra-quadro do HUCF foi uma das tônicas do debate. Espaço semelhante ocupou a MP 525, aprovada em 14 de fevereiro de 2011, e que dispõe que as vagas de professores em novas instituições podem ser ocupadas por professores temporários, sem a obrigatoriedade da promoção de concursos públicos e permite ainda a contratação de temporários para ocupação de cargos como reitor, vice-reitor, pró-reitor.

No entanto, como não só de saúde vive a universidade, outros temas relevantes entraram em pauta. Alcino Camara Neto, da chapa 12, por exemplo, lembrou a falta de cuidado com a segurança do patrimônio da universidade em relação aos incêndios e a biossegurança, já que desde 2005 há um estudo encomendado pela gestão atual chamado Programa de Gestão de Riscos da UFRJ e que jamais saiu do papel. “Entre outras coisas, o estudo tinha um programa de proteção e combate a incêndios, com treinamento de brigadas, programa de proteção de riscos ambientais em laboratórios, programa de segurança de informação e assim vários outros”, lembrou.

O candidato Angelo da Cunha Pinto, da chapa 99, foi o primeiro a desferir um golpe ousado nos concorrentes. Ele questionou o fato de Carlos Levi, da chapa 10, ter ocupado o cargo de pró-reitor durante tanto tempo sem jamais ter feito nada para evitar a cobrança nos estacionamentos das unidades e, agora nos debates, afirmar que brigará pela gratuidade se eleito. Em resposta, Carlos Levi lembrou que a responsabilidade pela administração dos estacionamentos sempre coube aos decanos, e em respeito a práticas democráticas jamais houve intervenção, mas motivado por uma interpelação do Ministério Público, a atual Reitoria apoiou a licitação realizada no Centro de Tecnologia para explorar o local.

Segundo Carlos Levi, no entanto, é possível planejar outro tipo de operação. “Minha intenção, e por isso assumi esse compromisso, é de fazer um esforço para, nos próximos anos, termos um modelo livre de cobrança, estacionamento operados com catracas eletrônicas, pois já dispomos de equipamentos com essa tecnologia e com custo bastante aceitável e, portanto, será uma alternativa para a operação adequada de nossos estacionamentos”, respondeu. Mais tarde, ele voltou a ser fustigado por Angelo Pinto, que quis saber por que não havia reconhecimento por parte da comunidade do trabalho realizado pela Reitoria. Levi se limitou a responder que isso era um problema relacionado à dificuldade de divulgação.

O candidato da chapa 20, Godofredo Neto, também encarou uma saia justa quando precisou responder a uma questão de uma das mais de 500 pessoas da platéia. De forma direta, questionaram porque ele não queria trazer as unidades do campus da Praia Vermelha para a Cidade Universitária, se eleito. “A Praia Vermelha (as unidades do campus) não virá se ela não quiser. Se alguns acham que ela virá, se chamarem o Bope, ela não virá”, disse de forma jocosa para depois complementar a resposta alegando que ninguém jamais respondeu o que será feito com o terreno que vale milhões de reais. “A autonomia da unidade que quiser ficar, será respeitada. É dever nosso construir salas de aula na Praia Vermelha, isso é possível e há um projeto”, disse.

Processo Sucessório
A Comissão Coordenadora do Processo Sucessório (CPPS) informou que mesários do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) vão auxiliar no uso da urna eletrônica, novidade na eleição para reitor e vice-reitor que ocorrerá entre os dias 11 e 13 de abril.

De 15 a 20 de abril, acontece a campanha de um eventual segundo turno. A votação se realiza nos dias 25 e 26, com o resultado sendo divulgado no dia 27. Finalmente, no dia 28, a Comissão Coordenadora do Processo Sucessório (CCPS) apresenta o resultado da consulta ao Colégio Eleitoral (Consuni, CEG, CEPG e Conselho de Curadores) que definirá a lista tríplice a ser enviada ao Ministério da Educação, que tem, por delegação da Presidência da República,  a tarefa de escolher o futuro reitor.



sexta-feira, 1 de abril de 2011

A capela do Palácio Universitário

As noticias sobre o incêndio na capela do Palácio Universitário me encontraram na reitoria, trabalhando na nova regulamentação do Campus de Macaé. Fui tomado por uma grande aflição por conta de tantos amigos que trabalham no Palácio e também pela falta de informações precisas. Atravessei a cidade, subi pelo Rio Sul, onde deixei o carro e segui a pé até o Palácio. Demorei umas três horas neste trajeto. Cheguei e encontrei muitos amigos e companheiros de lutas pela UFRJ tristes, quase desolados diante de um trecho do Palácio, justo a capela, que queimava.
Soube que o reitor já havia passado, soube que providências haviam sido tomadas, mas como providenciar a referência concreta a tantos episódios de minha vida que desapareciam com o Palácio?
Fiquei parado, entorpecido por lembranças de velórios, casamentos e tantos outros episódios que passei naquele espaço que desaparecia e que, muitos deles, foram compartilhados com as outras pessoas que ali estavam , tambem aturdidas. O vínculo que nos une, formado de lembranças, conquistas, realizações emergiu como uma bóia afundada e me fez perceber que não demorará muito a reconstrução da capela porque a capela e o Palácio corporificam um patrimônio de conquistas e vivências comuns a muita gente, alguns até de fora da UFRJ, com garra e com o inquebrantável desejo de reconstituir aquele espaço concreto e simbólico onde se corporifica tantas convergências, vivências, encontros, despedidas e conquistas.
Firmo aqui meu compromisso que é com todos, cidade e universidade, país e amigos, mas também, e principalmente, comigo, de envidar todos os esforços na reconstituição do Palácio Universitário da UFRJ.

Resposta para Imara

Estamos tentando contactar a direção de Letras para uma visita. Se não conseguirmos, lhe convido e  a todos os alunos, professores e servidores da F.L.para a reunião que haverá na EBA e cuja data divulgaremos em breve

quinta-feira, 31 de março de 2011

Entrevista do Prof. Alcino Camara ao Olhar Virtual da UFRJ


“Paz sem justiça não é paz, é só trégua”

 

Pedro Barreto

Professor titular do Instituto de Economia (IE) da UFRJ, Alcino Câmara defende a transformação da UFRJ em um “instrumento de justiça social”. Para isso, o candidato acredita que é necessário reformular o atual estatuto, fortalecendo a vinculação entre Ensino, Pesquisa e Extensão. No que diz respeito ao acesso, o docente afirma ser necessário, além da adoção de uma política de cotas sociais provisória, um processo que comece na Educação Básica e vá até o Ensino Superior.

O professor é favorável, ainda, à expansão dos cursos noturnos, de forma a “demandar, junto com a sociedade, uma cruzada pela expansão da universidade”.

Definindo-se como “candidato das esquerdas”, o docente prega que “paz sem justiça não é paz, é trégua” e pede o voto do eleitor dizendo que fará “justiça ao trabalho hercúleo que professores, técnico-administrativos e estudantes da UFRJ desenvolveram nos últimos anos”.

Olhar Virtual: Em sua opinião, qual o perfil do profissional que a UFRJ forma e qual ele deveria ser?
Alcino Câmara Neto: Eu avalio que não se pode falar de uma forma genérica, pois a UFRJ ainda é uma federação de unidades. Mas ela tem, como a universidade brasileira, um caráter extremamente profissionalizante. Na medida em que se expande o percentual de jovens na universidade, crescem também as possibilidades e o próprio perfil também deixa de ser apenas o de formação profissional. Eu acho que tem sentido formarmos jovens de várias profissões e tem sentido também ter formações plurivariadas e pluralistas. E esta pode ser a meta que a gente persiga. Mas a gente tem que, concomitantemente a isso, trabalhar a expansão, que foi pífia em certo sentido, ainda que tenha se defrontado com vários percalços. 

Olhar Virtual: Muito se discute sobre a necessidade de alterações no estatuto da UFRJ. Por onde essa mudança deve começar?
Alcino Câmara Neto: A “Estatuinte” deve definir isso. Do ponto de vista administrativo-organizacional, eu defendo algumas mudanças que já são até consensuais no Conselho Universitário (Consuni): a criação de um conselho acadêmico, reunindo o Conselho de Ensino de Graduação (CEG), o Conselho de Ensino para Graduados (CEPG) e a área de Extensão, não porque eu tenha alguma coisa contra esses dois colegiados. Mas sim, por que isso reduziria o percentual de conflitos, poria num outro patamar às decisões do colegiado acadêmico e permitiria pensar a universidade de forma integrada. Outra coisa é a clara definição das atribuições dos vários níveis hierárquicos da universidade. A gente acredita que há níveis demais. Mas eu não sei se isso necessariamente é verdade. Há que se definir suas funções e tarefas. Há centros, estrutura que é a mais combatida na UFRJ, que têm uma série de atribuições e outros que não tem atribuição nenhuma. Então a gente tem que repactuar esse pacto federativo, definindo se é para ter departamento, o que é um departamento; e definir os níveis e suas atribuições. Do ponto de vista da estrutura acadêmica, a gente tem que vencer certos entraves à transformação dessa universidade. Um deles é a figura do conhecido crédito externo que infelicita uma parte da universidade. Os alunos têm que entrar e fazer suas disciplinas juntos. Isso é assim em todas as partes do mundo e aqui na UFRJ impera o pensamento de que “a disciplina é minha”. Misturar é um passo no sentido de desfazer esse expediente que desestimula tanto aluno quanto professor. É obvio que o alvo maior é a criação de ciclos básicos comuns por áreas, em que o estudante ingressa e, a partir de uma visão geral de sua área, ele pode ir para uma ou outra direção profissional. Isso é que eu quis dizer em termos de revolução. Também falei da própria atitude em sala de aula. Nossa aula ainda é pensada como algo ainda extremamente informativa e não reflexiva. E hoje, com a internet, os jovens têm acesso a um volume de informações fantástico. Então a gente tem que repensar a forma de ensinar e também levar em conta a integração, na sala de aula, de Ensino, Pesquisa e Extensão, onde isso couber. Ou seja, na verdade, o trabalho de aprendizado pode ser menos passivo e pode ser um projeto de pesquisa desenvolvido pelo aluno associado a um professor, no sentido de, em vez de pescar o peixe para o aluno, ensinar o aluno a pescar. Também nessa área, temos que dar espaço para a criatividade, seja de alunos ou de professores. Hoje em dia, os currículos mínimos são imensos e quase máximos, porque todo mundo acha importante aquilo que ensina e as pessoas ficam muito preocupadas com associações profissionais que não tem que se sobrepor à autonomia universitária. A gente tem que pensar novos conteúdos, articulações. Eu acredito que não se viabilizam novos currículos abertos somente pelo fato de se propor apenas três ou quatro disciplinas de livre escolha. Mas, ao invés disso, permitir que alunos venham propor determinadas formações desde que devidamente respaldadas por um orientador acadêmico. Isso nos leva a outra temática. Então, o aluno deve estar – e essa deve ser uma luta da universidade, assim como do professor e do técnico-administrativo – presente em tempo integral. Mas, para isso, a universidade tem que se transformar. O aluno em tempo integral modifica inteiramente a forma de aprendizado e de pesquisa. Seja pelo fato de estar aqui, disponível, e multiplicar nossa capacidade de trabalho e pesquisa, ou pelo fato de que isso demandará do professor muito mais flexibilidade de horário. 

Olhar Virtual: Como o senhor avalia o papel da Extensão na universidade?

Alcino Câmara Neto: Como candidato das esquerdas, digamos assim, nós sempre tivemos uma reflexão sobre a importância da Extensão. Isso não se desatualizou. Estive na aula do professor Jose Paulo Neto, da Escola de Serviço Social (ESS), para o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), e fiquei encantado com as múltiplas capacidades extensionistas dessa universidade. Também estive no Hospital Escola São Francisco de Assis (Hesfa) da UFRJ, que é uma unidade que se volta para o atendimento primário à Saúde. A universidade deve ensinar e aprender com a sociedade e deve se abrir para ela. Há vários trabalhos de Extensão que devem ser priorizados. Por exemplo, como eu defendo que nós assumamos um papel maior na área do Ensino Fundamental e Médio, não no sentido de ministrar, mas no sentido de formação de docentes e de apoio a essas escolas. Como disse Anísio Teixeira, a universidade teria que abraçar o ensino público de primeiro e segundo graus. E isso é muito atual. Eu acho que a universidade não resolverá a questão da Extensão simplesmente recorrendo ao sistema de cotas. Isso é muito pouco comparado ao que se pode fazer. Temos que ter as cotas, mas temos que ter todo um processo de qualificação nas escolas fundamental e média. E este deve ser um dos eixos centrais da Extensão. Outro trabalho que é muito importante é na área da Educação Física. Estamos em um decênio olímpico e de Copa do Mundo. Você não cria um atleta no final da adolescência, mas, sim, na tenra infância. Portanto, há que haver um trabalho. Eu pretendo criar uma coordenação associada às atividades esportivas visando às Olimpíadas. Acho que é uma atividade extensionista importante e há recursos para isso. Nós temos que ajudar a nós mesmos, em particular a Escola de Educação e Desportos (EEFD) da UFRJ, no sentido de produzir projetos este ano e captar recursos. 

Olhar Virtual: Dentro de uma estrutura administrativa da universidade, como o senhor avalia o papel da Comunicação Institucional?

Alcino Câmara Neto: Existe um projeto da institucionalização da Coordenadoria de Comunicação (CoordCOM) em Superintendência Geral de Comunicação Social (SGCOMS), que eu assino embaixo. Eu acho que são extremamente importantes os canais de comunicação. Acho que eles devem ser difundidos pela estrutura hierárquica. Vejo com enorme simpatia que existe uma revista no Centro de Ciências da Saúde (CCS) e também acho interessante a revista do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), a Versus, da qual eu sou editor. Ela até não tem condições de ser mantida pela Decania e avalio que ela deva ser assumida pela Superintendência. Acho que a gente tem que ter vários outros instrumentos de Comunicação. Estamos muito atrás no que concerne à tevê. A Estácio de Sá e outras universidades dominam boa parte da TV Universitária e nós não temos tanto espaço assim. Nós temos que ter o nosso próprio canal universitário, não só para difusão na internet, como em canal fechado, aberto, para toda a sociedade. Por que a gente não pode sonhar com uma TV Universidade do Chile, com uma TV Cultura de São Paulo na UFRJ? Eu acredito que é essa a meta. A Universidade Autônoma do México (Unam) tem uma rádio, uma tevê e um jornal de grande circulação.

Fonte: http://www.olharvirtual.ufrj.br/2010/index.php?id_edicao=330&codigo=16 

sábado, 26 de março de 2011

DEBATE EM MACAÉ

Candidatos debatem em Macaé 
RAFAEL RIVERA ALVES – UFRJ MACAÉ
A Comissão Coordenadora do Processo Sucessório (CCPS) realizou, na última quarta-feira, 24/03, no Auditório Claudio Ulpiano, na Cidade Universitária da UFRJ em Macaé, o segundo debate visando as eleições para reitor no quadriênio 2011-2015. Na ocasião, os professores Alcino Câmara Ferreira Neto, Ângelo da Cunha Pinto, Carlos Antônio Levi da Conceição e Godofredo de Oliveira Neto expuseram suas principais propostas.

A exemplo do debate realizado do CFCH, o evento foi dividido em quatro blocos. No primeiro, cada candidato se apresentou para o público; no segundo, os professores fizeram perguntas entre si. Já no terceiro, o candidato que formulava as perguntas tinha direito à tréplica e, finalmente, no quarto e último bloco os candidatos responderam a questões por escrito da platéia.

Alcino Câmara ressaltou a questão da interiorização e do pioneirismo do professor Francisco Esteves, sem o qual, segundo ele, a UFRJ Macaé não existiria. O candidato da Chapa 12, “A UFRJ que o Brasil precisa”, propôs a criação de um campus inteiro com a implementação de vários cursos de graduação, de maneira a estimular os professores a permanecerem em Macaé.  “Sempre defendi a interiorização e estou feliz de ver essa concretização aqui em Macaé”, afirmou o candidato.

Lembrando os caras-pintadas (manifestantes dos anos 1990 que exigiam o impeachment de Collor), o professor do Instituto de Economia (IE) ressaltou a relevância dos estudantes na construção do futuro do país. “Vocês são os pioneiros de um grande processo de construção de um novo interior do Estado do Rio de Janeiro”, concluiu Alcino Câmara.

Ângelo da Cunha Pinto, da Chapa 99, “Por uma UFRJ transparente”, propôs uma UFRJ verde, com emissão zero de carbono. O candidato sugeriu ainda o status de Pró-reitoria para a representação da UFRJ em Macaé, incluindo a viabilidade de residência fixa para professores e pesquisadores na cidade. O professor do Instituto de Química (IQ) da UFRJ reivindicou ainda a igualdade na avaliação do Ministério da Educação e da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) entre os cursos ministrados no Rio e em Macaé. Ângelo solicitou ainda que os debates sejam disponibilizados via Internet para o grande público, para fins de igualdade de condições entre os candidatos. A íntegra dos debates já está sendo veiculada pela WebTV UFRJ, em “Eleições 2011”.

Carlos Levi, da Chapa 10, “UFRJ em movimento”, destacou que “as perspectivas são otimistas em Macaé. Do ponto de vista da inovação, este pode ser o modelo adequado e replicado na própria sede”. Na opinião do professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), a implantação do campus de Macaé é um projeto de alta importância para a universidade e ocorreu num espaço de tempo relativamente breve. “Insisto na urgência de separarmos as propostas irreais e que violam a democracia e as decisões pelos colegiados. Temos que trabalhar negociando e com decisões consensuais. Sem isso promoveremos crises institucionais. Hoje, conseguimos um debate democrático e participativo”, completou o Carlos Levi.

Godofredo de Oliveira Neto, candidato da Chapa 20, “A UFRJ que buscamos”, reivindicou para si a criação dos primeiros cursos noturnos e, ainda, que deu inicio à atualização dos professores do Ensino Médio. O docente da Faculdade de Letras (FL) também destacou a importância do professor Francisco Esteves para a universidade. Para o candidato, é fundamental a transparência em todas as ações da UFRJ. Oliveira Neto afirmou ainda que pretende criar uma Pró-reitoria para assistência aos estudantes e que o corpo social da UFRJ é o melhor das universidades federais e privadas do nosso país. “Não podemos perder de vista a necessidade da luta constante, da luta democrática, por que estamos na melhor universidade do Brasil e estamos lutando para nos manter nesse patamar”, concluiu o candidato.

Confira a programação dos debates:
Dia 29/03 (10h) - Auditório do Centro de Tecnologia (CT);
Dia 04/04 (10h) - Auditório Rodolpho Paulo Rocco (Quinhentão), no Centro de Ciências da Saúde (CCS). 
Acompanhe as notícias sobre as Eleições 2011 no Portal da UFRJ.

segunda-feira, 21 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Estrutura da nova Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS – PR-7
Superintendência Geral
Divisão de Assistência Estudantil
Boa parte da atual estrutura existente na DAE: controle e execução de bolsas:  manutenção, auxílio, acesso e permanência. Seleção dos alunos contemplados com as bolsas, inclusive daqueles que serão beneficiados com vagas na(s) residência(s) estudantil(is). Além das bolsas existentes, propõe-se a criação de auxílio-creche para alunas.
Divisão de Residências Estudantis
Responsável pelos trabalhos referentes à administração das residências,  observando-se em sua estruturação e execução o Regimento da Moradia Estudantil já aprovado pelo CEG em dezembro 2010, após meses de debates entre o GT-Assistência Estudantil, representantes discentes e membros do Colegiado (CEG).
Divisão de Saúde Integral Estudantil
Seções de Assistência à Saúde e de Assistência Psicossocial, compostas por profissionais de enfermagem, psicologia e serviço social, com vistas à criação de protocolos de atendimento médico, odontológico e psicológico junto às Unidades de Saúde da UFRJ. Buscar parcerias junto às Unidades Acadêmicas da área de saúde para elaboração de projetos para promoção de atividades educativas e preventivas, na área da saúde. A Divisão deverá ser composta por equipe multiprofissional: médicos, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, administrativos.
 
Divisão de Cultura, Esporte e Lazer Estudantil
Organização, apoio ou realização de eventos segundo parcerias a serem feitas com representação estudantil (CA´s ou DCE). Incentivo, apoio ou realização de eventos culturais que contribuam para a formação acadêmica e cidadã de estudantes, particularmente àqueles excluídos, por razões econômicas, do acesso a bens culturais.
Divisão de Apoio Pedagógico e Inclusão Digital
Atendimento prioritário aos alunos que ingressem na universidade apresentando deficiências no conteúdo do ensino médio, particularmente quando egressos de escolas públicas estaduais ou por acesso diferenciado (políticas de ações afirmativas). Oferecimento de cursos diversificados como Língua Estrangeira e Informática.

Igualdade de condições

Prezados Membros da Comissão Eleitoral


Reitero, em nome da democracia, a solicitação já feita por minha vice-reitora no sentido de liberação, para todas as chapas, da lista de emails dos eleitores por parte da administração central, decanias e unidades para salvaguardar a lisura e igualdade de oportunidades do pleito já que alguns têm acesso as listas parciais e integrais e outros não.
Grato
Atenciosamente
Alcino Ferreira Camara Neto


De: Maria Jose Coelho <zezecoelho@yahoo.com.br>
Assunto: solicitação faz...
Para: ufrj.ccps2011@gmail.com
Cc: "alcino ferreira camara neto" <alcinofcn@hotmail.com>, "ALCINO FERREIRA CAMARA NETO" <alcinoreitor2011@uol.com.br>
Data: Terça-feira, 15 de Março de 2011, 16:56


Prezado presidente da Comissão coordenadora do processo sucessório 2011,
Venho por meio desse solicitar a listagem dos votantes (alunos, professores e funcionários) que participam do processo sucessório 2011 para Reitor e vice-reitor/UFRJ.
Agradeço antecipadamente,
Atenciosamente.


Prof.Dr.Alcino Ferreira Câmara Neto e Profa.Dra. Maria José Coelho
chapa nº 12

Nota de Esclarecimento

Caros leitores, comunidade acadêmica

Todos devem ter visto a nossa lista de pró-reitores e prefeito postada há mais de uma semana.
Após esta postagem, cinco dias depois para sermos precisos, um de nossos nomes "apareceu" em outra chapa . Esclarecemos que não colocariamos nome algum que não tivesse tido a anuência do próprio.
Encaramos este fato como uma vitória de nossas propostas e de nossas escolhas. Até nossos concorrentes reconhecem que sabemos escolher bem, tanto que nos copiam. Entendemos que uma chapa que nasceu das bases, de um conjunto de lideranças de base das unidades e dos colegiados, e não nas altas esferas do poder aqui ou em Brasilia, têm menor poder de sedução que outras que têm esta caracteristicas e desejamos boa sorte a nosso amigo. Ele tenha a certeza de que as propostas que construimos e que levaram ao convite a ele serão mantidas, até porque são propostas construidas há muito tempo, por todos nós, membros da chapa 12  e que seu papel nelas é reconhecido por todos nós que mantemos as portas abertas,caso vitoriosos, para sua participação na construção de uma nova UFRJ

segunda-feira, 14 de março de 2011

Quem é Maria José Coelho

Professora Associada do Departamento de Enfermagem Médico-cirurgica - Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ.

Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro /UFRJ(1979). Licenciatura em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ UERJ (1982), aperfeiçoamento pela FIOCRUZ (1985), especialização(1987), mestrado(1991) e doutorado(1997)/ Escola de Enfermagem Anna Nery /Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro(desde 1989), Enfermeira do HUCFF/UFRJ (1980/1989), Pesquisadora do CNPq desde 1999.

Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, do Ministerio da Educação/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacional e Ministerio da Saúde. Experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Médico-Cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, pesquisa, ensino de 3º grau, cuidar/cuidados de enfermagem hospitalar,administração acadêmica e avaliação de curso e Institucional. Avaliador MERCOSUL.Participação como membro e presidente de conselhos superiores, câmaras, comissões, bancas examinadoras, grupos de trabalho,conselhos Editoriais, etc...Coordenadora de Grupo de Pesquisa.Livros e artigos publicados.

CHAPA 12 - A UFRJ DE QUE O BRASIL PRECISA

01. REITOR ALCINO FERREIRA CAMARA NETO  (NEI-CCJE-UFRJ)
02. VICEREITORA MARIA JOSÉ COELHO (EEAN-CCS-UFRJ)
03. PR1. HELENISE MONTEIRO GUIMARÃES (EBA-CLA-UFRJ)
04. PR2. ANDRÉ MARTINS (FACULDADE DE MEDICINA-CCS-UFRJ)
05. PR3.EDUARDO GONÇALVES SERRA (ESCOLA POLITECNICA-CT-UFRJ)
06. PR4. LUZIA ARAUJO (HUCFF-CCS-UFRJ)
07. PR5.GABRIEL PEREIRA DA SILVA (IM-CCMN-UFRJ)
      Diretoria de Esportes: Prof. Ricardo Ramos (EEFD/CCS/UFRJ)
08. PREFEITURA UNIVERSITÁRIA. A SER DIVULGADO
09. SG6(FUTURA PR6).JOSÉ CARLOS PEREIRA (FND-CCJE-UFRJ)
10. SCRI (FUTURA PR8).ANA CANEN (FE-CFCH-UFRJ)
11. PROREITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS (FUTURA PR7). ANTÔNIO JOSÉ DE OLIVEIRA (FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIENCIAS CONTÁBEIS -FACC-UFRJ)
12. FORUM DE CIENCIA E CULTURA A SER DIVULGADO
13. ETU.MÁXIMO FERREIRA DA SILVEIRA (IF-CCMN-UFRJ)
14. EDITORA UFRJ. FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA (IH-CFH-UFRJ)
15. ESCOLA DE ALTOS ESTUDOS A SER DIVULGADO
16. Coord. de Programas voltados para o Ens. Médio e Básico A SER DIVULGADO
17. Coord. das Atividades visando à reforma do Estatuto A SER DIVULGADO
18. Coordenação das Atividades associadas à Olimpíada A SER DIVULGADO
19. Agencia UFRJ de Inovações A SER DIVULGADO
20. Coord. de Instalação e Apoio aos Campi fora da sede A SER DIVULGADO
21. Superintendente de Pessoal. DENISE FRANCISCO DE GÓES (FO-CCS-UFRJ)
22. Superintendente de Relações Internacionais. FERNANDO RODRIGUES (IFCS-UFRJ)
23. Coord. do Plano Diretor da UFRJ. CLAUDIA MORGADO (ESCOLA POLITECNICA-CT-UFRJ)
24. Superintendente de Convênio. SUSANA AMARAL VIEIRA CASTRO (EDF,FE/UFRJ)
25. Agência UFRJ de Inovação. OFELIA ARAUJO.


Como será tratada a falta de SEGURANÇA nos campi da UFRJ, em especial no campus do Fundão?

A questão da segurança nos campi da UFRJ não pode ser dissociada dos problemas de segurança existentes no estado do Rio de Janeiro. Hoje o crime, especialmente o ligado ao tráfico de drogas e armas, tem uma organização sofisticada e um componente fortemente territorialista, nos moldes do antigo jogo do bicho ou da Mafia. Assim, as chamadas UPP, ao expulsarem o tráfico, sem grandes perdas, de regiões vizinhas ao Complexo da Maré e a Ilha do Governador criam a tendência a que se desloquem para estas áreas piorando a questão de segurança no Fundão . 

Lidar com esta situação demanda que usemos o melhor de nós, nossa inteligencia e sensibilidade social. PROGRAMAS de extensão devem ser multiplicados nas vizinhanças para não a deixar a merce do tráfico. Um SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA que antecipe ações do trafico em seu nascedouro e as articulações internas do mesmo a partir da ARTICULAÇÃO de nossa segurança interna com a policia federal deve ser implementado. Mais ILUMINAÇÃO noturna e mais ocupação são fatores de redução do risco. Fortalecer  e ampliar a CENTRAL DE CAPTAÇÃO DE IMAGENS, mantendo ligados e aumentando em número as câmeras hoje instaladas, AUMENTAR o efetivo de VIGILANTES  circulando nas dependências da UFRJ, PROVER os prédios e o patrimonio da UFRJ com TECNOLOGIA DE SEGURANÇA, manter um FORUM PERMANENTE de debate e propostas, participar com os conhecimentos cientificos gerados dentro da UFRJ na construção de soluções de curto, médio e longo prazos, COMPARTILHAR  as idéias com o Municipio, Estado e com os orgãos federais são medidas de curto e medio-prazo que ajudariam a reduzir a epidemia de sequestros relampagos e outros crimes.


domingo, 13 de março de 2011

ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO A SER PROPOSTO AO CONSUNI PARA A GESTÃO 2011-2015 EXCLUSIVE COLEGIADOS SUPERIORES

1.REITORIA
             1.1Reitoria
Gabinete e Secretaria da Reitoria
Gabinete e Secretaria da vice-reitoria
1.2.Chefia de Gabinete;
. Chefe de Gabinete
. Assessoria de Gabinete;
. Coordenação de Cerimonial 
.Equipe de Secretaria Administrativa;

 1.3. Superintendência de Comunicação da UFRJ (COORDCOM);
 1.4. Procuradoria da UFRJ
1.5. Ouvidoria da UFRJ
1.6. SOC
1.7. Auditoria Interna da UFRJ


2. COORDENAÇÕES ESPECIAIS (status de Pró-reitoria)

2.1. Coordenação de Programas voltados para o Ensino Fundamental e Médio
2.2. Coordenação das Atividades visando à reforma do Estatuto
2.3. Coordenação das Atividades associadas às Olimpíadas
2.4. Agencia UFRJ de Inovações
2.5. Coordenação de Instalação e Apoio aos Campi fora da sede

3. PRÓ- REITORIAS

3.1. PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO
Pró-reitoria de Graduação
 Superintendência Geral
Superintendência Administrativa
Seção de Assuntos Gerenciais
Divisão de Ensino
Divisão de Integração Acadêmica (DIA)
Seção de Convênios e Estágios
Seção de Atividade Cultural - Bolsas Monitoria / PIBIAC e Convênio PEC-G
Seção de Seleção e Orientação - Bolsa PAEALIG e Mobilidade Acadêmica
Bolsa PBPD e Convênio PEC-G
Divisão de Diplomas
Divisão de Registro de Estudante (DRE)
Comissão Executiva do Concurso de Seleção
.
3.2. PRÓREITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa
 Superintendência Acadêmica de Pesquisa
Superintendência Acadêmica de Pós-graduação
 Superintendência Acadêmica de Residências e Especializações
Superintendência Administrativa
Divisão de Programas e Bolsas
Seção de Iniciação Científica
Seção de Programas
Divisão de Ensino

Seção de Cursos e Programas
Seção de Registro
Seção de Expediente Escolar
Divisão de Acompanhamento Financeiro
Seção de Contabilidade e Prestação de Contas
Seção de Acompanhamento Financeiro
Divisão de Pesquisa
Seção de Ética e Pesquisa
Seção de Fomento à Pesquisa
Divisão de Informática
Jornada de Iniciação Científica

3.3. PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOVIMENTO
Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento
Superintendência Geral
Superintendencia de Tecnologia da Informação e Comunicação
Superintendência de Desenvolvimento
Superintendência de Planejamento, Orçamento e Gestão
Superintendência de Gestão Patrimonial
Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento
Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação
ProTIC - Diretoria de Pro - Reitorias
InfoTIC - Diretoria de Sistemas de Informação
InfraTIC - Diretoria de Infra-estrutura
Divisão de Gestão da Tecnologia da Informação
TeleTIC - Diretoria de Telefonia
3.4.  PRÓREITORIA DE PESSOAL
 Pró-reitoria de Pessoal
Superintendência Geral
Coordenação de Sistematização de Pessoal
Coordenação dos Programas de Saúde da PR4
Coordenação De Educação Permanente da PR4
Divisão de Saúde do Trabalhador
Seção de Saúde e Segurança do Trabalho
Seção de Perícias Médicas
Seção de Programas Especiais
Divisão de Pessoal da Reitoria
Creche –
Divisão de Cadastro
Seção de Análise de Sistemas
Divisão de Recursos Humanos
Seção de Movimentação de Pessoal
Seção de Avaliação de Desempenho
Seção de Acompanhamento Admissional
Divisão de Remuneração de Pessoal
Seção de Pagamento de Pessoal
Seção de Análise de Pagamento
Seção de Benefícios
Divisão de Legislação
Seção de Aposentados 
Seção de Pensionistas
Seção de Direitos e Deveres
Seção de Análise de Procedimentos Disciplinares

3.5. PRÓREITORIA DE EXTENSÃO

Pró-reitoria de Extensão
Superintendência Acadêmica de Extensão
Superintendência Administrativa de Extensão
Divisão de Educação
Divisão de Integração Universidade Comunidade
Divisão de Cultura
Divisão de Eventos
Divisão de Atividades
Núcleo de Produção Editorial da Extensão
Núcleo de Comunicação
3.6. PRÓREITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Pró Reitoria de Administração e Finanças
Superintendência Geral
Divisão de Gestão Orçamentária
Divisão de Contratos Administrativos
Divisão de Materiais e Serviços
Divisão de Licitação
Divisão Gráfica
Divisão Financeira
Divisão de Transportes
Divisão de Contabilidade
Divisão de Gestão da Informação




3.7. PRÓREITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Pró Reitoria de Assuntos Estudantis
Superintendência Geral
Divisão de Assistência ao Estudante (DAE)
Divisão de Saúde Integral Estudantil
Divisão de Residências Estudantis
Divisão de Cultura, Esporte e Lazer Estudantis
Divisão de Apoio Pedagogico e Inclusão Digital 


3.8. PRÓREITORIA DE CONVENIOS E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS
Pró Reitoria de Convênios e Relações Institucionais e Internacionais
Superintendência Geral
Diretoria de Convênios
Diretoria de Relações Institucionais
Diretoria de Relações e Programas Internacionais



3.9. PREFEITURA DA UFRJ
3.10.ESCRITORIO TECNICO DA UFRJ